O krill antárctico (Euphausia superba) é uma espécie de krill ( Krill é o nome colectivo dado a um conjunto de espécies de animais invertebrados semelhantes ao camarão antártico ) que vive nas águas do Oceano Antártico. Este invertebrado vive em grande grupos, por vezes atinge densidades de 10 000 a 30 000 indivíduos por metro cúbico. Alimenta-se de pequenas algas (fitoplancton) e organismos (Zooplancton). Crescem até uma dimensão de 6 cm, pesando até 2 gramas e podem viver até 6 anos.
A excessiva pesca do Krill coloca em risco o ecossistema marinho da Antártida já que este serve de alimento às baleias e a muitas das espécies referidas nos posts anteriores. O krill é assim muito importante para a maior parte das cadeias alimentares, servindo de alimento para lulas, focas, como a foca leopardo, pinguins e outras aves. Quando o krill se desloca, todos os animais vão atrás dele: os que comem krill e os que comem quem come krill. Uma equipa de cientistas britânicos descobriu um habitat de krill antárctico a três mil metros de profundidade, nas águas da Península Antárctica. Até agora os investigadores pensavam que o Euphausia superba, um crustáceo parecido com o camarão, só vivia na camada superior do oceano.
A excessiva pesca do Krill coloca em risco o ecossistema marinho da Antártida já que este serve de alimento às baleias e a muitas das espécies referidas nos posts anteriores. O krill é assim muito importante para a maior parte das cadeias alimentares, servindo de alimento para lulas, focas, como a foca leopardo, pinguins e outras aves. Quando o krill se desloca, todos os animais vão atrás dele: os que comem krill e os que comem quem come krill. Uma equipa de cientistas britânicos descobriu um habitat de krill antárctico a três mil metros de profundidade, nas águas da Península Antárctica. Até agora os investigadores pensavam que o Euphausia superba, um crustáceo parecido com o camarão, só vivia na camada superior do oceano.
Segundo os cientistas do Centro Britânico Antártico, em Cambridge, e do Centro Nacional de Oceanografia de Southampton, encontrar o pequeno camarão (Euphausia superba) nessas profundidades altera a forma de pensar dos pesquisadores sobre a cadeia alimentar dos oceanos.
Segundo os responsáveis, encontrar uma população activa, a alimentar-se e em pleno período de desova quase no fundo do mar, altera completamente o conhecimento sobre a maior fonte de alimento para peixes, lulas, pinguins, focas e baleias da região.
Segundo os responsáveis, encontrar uma população activa, a alimentar-se e em pleno período de desova quase no fundo do mar, altera completamente o conhecimento sobre a maior fonte de alimento para peixes, lulas, pinguins, focas e baleias da região.
Até agora, acreditava-se que o krill antártico se alimentava das algas que cresciam na parte inferior do gelo e de fitoplancton livre até os 150 metros de profundidade.
Os biólogos dizem que esta espécie é uma das maiores fontes de proteínas do planeta e que pode ser pescada com facilidade para consumo doméstico. O peso total do krill antárctico está calculado entre 50 e 150 milhões de toneladas.