Os criptobranquídeos são as maiores salamandras existentes na actualidade, com comprimentos que chegam aos 1,8 metros nos adultos asiáticos. O corpo é comprimido dorso-ventralmente, o que lhes dá um aspecto achatado e lhes permite encontrar refúgio em fendas rochosas. As salamandras-gigantes têm quatro dedos nas patas dianteiras, cinco nas patas traseiras e barbatana caudal. A metamorfose é incompleta e os adultos não apresentam brânquias, respirando sobretudo através da pele e em menor proporção pelos pulmões. Para tornar este modo de respiração eficiente, os criptobranquídeos desenvolveram várias adaptações como pele de grande área, disposta em pregas ao longo do corpo e muito vascularizada.
As salamandras-gigantes são carnívoras e alimentam-se de peixes, salamandras menores, crustáceos e moluscos. A fertilização é externa e os ovos, fixos pela fêmea a rochas subaquáticas, são depois protegidos pelo macho.
As salamandras-gigantes são carnívoras e alimentam-se de peixes, salamandras menores, crustáceos e moluscos. A fertilização é externa e os ovos, fixos pela fêmea a rochas subaquáticas, são depois protegidos pelo macho.